Diz o dito socrático que uma vida boa é uma vida que vale a pena ser contada, o que nos demonstra a existência de um paralelo direto entre vida e narrativa: a vida é uma história que contamos sobre nós mesmos.
“Where The ID Things Are” fala sobre a construção da identidade pessoal a partir da criação de um personagem de si mesmo. Uma possível resposta para a pergunta “Quem é você?” a partir da configuração das nossas histórias de vida. Além disso, fala da apresentação do universo de si mesmo na convergência de diversos suportes midiáticos sobre os quais é feita essa configuração narrativa, introduzindo o conceito de “Identidade Transmídia”.
Orientação e revisão: Luli Radfahrer
Diagramação e capa: Vinícius Giba